O activista cujo nome não está identificado, foi assassinado às 11 horas de Luanda. A causa da morte terá sido um disparo sobre a cabeça.
Foi morto quando participava na manifestação sob o lema «pela cidadania, pelo fim do elevado custo de vida, e por autarquias em 2021 sem rodeios».
O responsável moral e mandante do crime chama-se João Lourenço, Presidente de Angola. A sua responsabilidade funda-se na Constituição do país que atribui ao Presidente todos os poderes sobre as forças de defesa e segurança. Os seus auxiliarem não agem sem a sua autorização e ordem (Art. 108, 119-123).
Há detenções e feridos ainda por apurar. Entre os quais, Laurinda Gouveia e Nito Alves. Este último foi levado ao hospital em estado grave, em consequência de espancamentos.