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Uma das coisas que eu esqueci de mencionar é ação louvável da Representação diplomática de Angola no Brasil. No período da Pandemia quando poucos conseguiam ter acesso produtos da necessidade básica e documentação angolana, o governo deu o privilegio de acesso para todos que tinham documentos legais e até com isenção da taxa de todos documentos. O governo foi até as comunidades onde os angolanos moram para oferecer documentos. Já o prazo foi mesmo esse de um ano. Pois a justificativa foi que não se tinha cédulas em Angola.
Muitas vezes já pensei o comportamento de angolanos ser trauma da guerra civil. Pois infelizmente nós angolanos não tivemos o privilegio de passar por especialistas para cuidar da saúde da mente, isso devia ser feito para os ex combatentes e mesmo os civis. Entre as inúmeras consequências de um conflito como a guerra de Angola que durou 41 anos, desde (1961 a 2002), estão marcas psicológicas nos sobreviventes, sejam eles militares que participaram de embates fortes ou civis que vivenciaram o cenário trágico. Pessoas de ambos os grupos desenvolvem transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ou síndrome pós-traumática, um distúrbio tratado com atendimento profissional, E em Angola não houve esse tratamento, as pessoas estão se tratando e por vezes eu penso em vez de tratar as família estão transmitir ou infectar seus filhos. A juventude angolana tornou-se mais agressiva do que no período da guerra.
Enquanto a qualidade da nossa Educação for esse que Angola está oferece hoje, então o setor Público continuará nessa miséria triste que só muda quando o staff todo é exonerado da Representação.Penso que uma coisa que se deve mudar é forma de nomear os Representantes para as representações Diplomáticas O Ministério das Relações Exteriores vão deve autorização de nomear o Staff for do Ministério, só deviam ser nomeados os funcionários Públicos isso para evitar a nomeações entre famílias. E por ultimo aplicar a governabilidade e a governança. Angolanos com documentos incompletos é o que mais temos hoje em Angola, e uns até não sabe falar nenhuma Língua nativa e muito menos a Portuguesa. Os títulos acadêmicos (Dr) acabam com toda Estrutura no setor Público, e a pessoa realmente qualificada quando chega lá é rejeitada antes mesmo se inscreva em um Concurso ou apresentação seus documentos em IES angolanos.Agora eu não concordaria com a máquina de fotocopiadora em disposição exceto de casos emergentes. Meu caro não se engane, ser militante do Partido no Poder não é garantia de receber um tratamento diferenciado. O autor desse comentário é militante há mais de 33 anos e acadêmico, ex combatente das Forças Especiais em Malange, mas nunca recebeu tratamento diferente . E até já pensei que há pessoas que trabalham para arruinar o partido no Poder. Pois não é possível encontrar tantos erros assim em pessoas que amam o partido no Poder como encontramos.
qUE pena mano