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O Observatório da Imprensa verga-se perante a memória das vítimas. Vítimas, não da chuva, mas da má governação, uma vez que não morreriam e não estariam desalojadas caso estivessem à habitar em áreas e residências dignas deste nome. A chuva foi somente um impulso que reafirmou as condições infra-humanas nas quais se encontravam. Para compreender a nossa posição é simples: A chuva abateu-se por todo Lobito, mas bairros como Restinga, Luz, etc, não registaram vítimas, por serem lugares com habitações adequadas.
O OI manifesta condolências sinceras e profundas aos parentes, apesar da nossa impotência diante de uma realidade irremediável e irreversível: a morte.
Aos sobreviventes em condições humanitárias, manifestamos igualmente a nossa solidariedade.
António Salatiel* ǁ Escolas da “cor do abandono”, em Malanje, são o resultado da falta de investimento no ensino. Entende-se por escola, a instituição que se dedica ao processo de Leia mais
António Salatiel*ǁ Crianças de rua é entendido como um fenómeno social que designa um grupo vulnerável de crianças que têm a rua como único lugar para a sua sobrevivência. Elas Leia mais
Manuel Luamba* ǁ As próximas eleições gerais em Angola, estão previstas para 2022. Os angolanos já foram às urnas para escolher os deputados e o presidente da república por quatro Leia mais
