Xenia de Carvalho* ǀ Não estou a localizar o futuro, mana, lhe perdi a direcção - lembras quando essa ide ...
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Anatomia da normalidade em tempos incertos: (des)costurando a mulher e a loucura


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Uma voz feminina na pandemia: “Cidadã de segunda classe”


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A raça, o novo amanhecer e a autenticação do ser


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E-CARTA AO MANO MAIS VELHO


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“O país que ainda não existia” e a morte da máquina de costura



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Quanto pesam as palavras? Da liberdade sonhada à liberdade driblada


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O encontro com a Justiça entre caixões e piolhos sob vigia – Do julgamento à execução de Sócrates


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A resistência ao totalitarismo por um italiano em segunda mão achado em África


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